ASPECTOS DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL HOMÓLOGA POST MORTEM NO DIREITO SUCESSÓRIO DO EMBRIÃO

Autores

  • Victor Henrique Fernandes e Oliveira Faculdade de Jussara
  • Letícia Rodrigues da Costa

Palavras-chave:

Direito sucessório, Família, Filiação, Inseminação artificial, Reprodução assistida.

Resumo

O presente artigo é resultado de uma vasta evolução tecnológica no âmbito das ciências humanas, o que acarretou diversos questionamentos jurídicos acerca da influência das técnicas de reprodução assistida na esfera legal. Com a presença de referidas inovações, o Direito deve adaptar-se para acompanhá-las, podendo assim oferecer tratamento ideal à sociedade contemporânea. Em conteúdo sucessório, indaga-se a possibilidade jurídica do embrião concebido post mortem dispor de direitos hereditários do de cujus. Ao analisar o Código Civil de 2002, verifica-se que o dispositivo reconhece a presunção de paternidade a aqueles concebidos através de inseminação artificial homóloga post mortem. Todavia, constata-se uma imensa lacuna a ser preenchida na legislação brasileira, visto que o legislador se manteve omisso quanto à matéria sucessória desses embriões. Desse modo, para analisar os direitos sucessórios do embrião concebido post mortem, foram feitas diversas pesquisas doutrinárias e jurisprudenciais, a fim de possibilitar melhor esclarecimento em relação à temática.

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Publicado

2020-04-08

Como Citar

Henrique Fernandes e Oliveira, V., & Rodrigues da Costa, L. (2020). ASPECTOS DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL HOMÓLOGA POST MORTEM NO DIREITO SUCESSÓRIO DO EMBRIÃO. Revista De Estudos Interdisciplinares Do Vale Do Araguaia - REIVA, 3(02), 18. Recuperado de https://reiva.unifaj.edu.br/reiva/article/view/126