O O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DA CULTURA E DA INTERCULTURALIDADE
Palavras-chave:
Ensino. Aprendizagem. Fluxos Linguístico-culturais. Decolonialidade. Languaculture.Resumo
O presente trabalho focaliza a teoria de fluxos linguístico-culturais em sala de aula, incluindo a questão da languaculture, e discorre sobre a intervenção do professor ao usar como base teórica a decolonialidade. Dessa forma, entendendo que a sala de aula de língua inglesa apresenta-se como um espaço em que os fluxos linguísticos e discursivos acontecem a todo instante, busca-se, por meio do relato de experiência de um professor de língua inglesa de um colégio estadual de uma cidade do interior goiano analisar a sua prática pedagógica e entender como se configuram os elementos citados. Para a fundamentação teórica, buscou-se apoio em Kransch (1993), Corbett (2003), Risager (2006), Aman (2015), Mignolo (2018) e Walsh (2018), dentre outros. Os dados levantados mostram que um professor, ao desenvolver a sua prática de ensino, precisa entender que tem em mãos um fluxo linguístico complexo e sensível, por isso, ao planejar suas aulas, deve ter em mente a grande gama cultural de seus alunos e do contexto histórico-social em que a escola está inserida.